Aborto uma invenção diabolica | Formação

Aborto uma invenção diabolica | Formação

A ação do demônio sempre vai contra a vontade e os desígnios de Deus.

Podemos ver claramente a mão do demônio que está por trás de toda campanha que visa liberar o aborto. Nos últimos dias, tem-se ouvido falar sobre a assistolia fetal. Existe um projeto de lei que foi aprovado em regime de urgência e que agora vai caminhar no seu trâmite de aprovação final, visando incriminar a assistolia fetal. Tem-se observado, para espanto de muitos, que várias pessoas defendem esta prática, como um “direito” da mulher.

No Brasil, os médicos decidiram, através do conselho de medicina, criminalizar a assistolia fetal. No entanto, o Ministro do STF, Sr. Alexandre de Moraes, autorizou a prática, afirmando que os médicos não têm capacidade para julgar se é certo ou errado, se é cruel ou não. Diante disso, vê-se algo maligno nessa decisão.

Um ministro do STF que não conhece nada de medicina deu uma liminar para que se faça assistolia fetal, permitindo matar uma criança no ventre materno. Ele diz que os médicos não têm capacidade para julgar se é lícito ou ilícito. No final das contas, há pessoas defendendo que se mate uma criança de maneira bárbara no ventre materno, porque isso é o aborto.

As pessoas ficam indignadas nas redes sociais, e a mídia se indigna falando que querem colocar o aborto no mesmo nível de homicídio. Mas, meu Deus, o que é isso? Estão matando uma pessoa! Ah, mas está no ventre materno. Ali já é um ser que, segundo a Sagrada Escritura, foi moldado pela mão de Deus.

A vida, o dom da vida, está sendo banalizado com isso, e acham que isso é uma modernidade que chegou. Não é. Dizem que os tempos são outros e por isso estamos neste ponto

Existe um bispo brasileiro que se chama: Dom Sigaud, que lutou  para que se condenasse abertamente o Marxismo no Concilio Vaticano II não conseguiu, ai ele fez o chamado “Catecismo Anticomunista” esse catecismo diz o seguinte sobre o Marxismo:

58. Quem inventou esse regime? Quem inventou este regime foi Satanás, que sabe que o melhor meio de levar os homens à perdição eterna é fazê-los rebelarem-se contra a ordem constituída por Deus.

Satanás que sabe que o melhor meio de levar os homens à perdição é fazê-los se rebelarem contra tudo que é constituído por Deus. E quer uma maneira maior de se levantar contra Deus do que defender que uma criança pode ser morta no ventre materno? Não tem.

Por que não se investe dinheiro na divulgação de apoio às pessoas que sofreram abuso, mas que também apoie a criança? Criar um meio de acolher essa criança, ao invés de promover o aborto como solução para todos os problemas? Dá para perceber que existe uma mão invisível.

É necessário que todos façam sua parte. Ficar de braços cruzados não resolve nada, e isso só ajuda o outro lado. O lado que quer o aborto é especialista em gritar, falar e fazer barulho. Às vezes, aqueles que são contra ficam quietos e dá a impressão de que eles são a maioria, mas não são. Se todos os cristãos e católicos se levantarem para defender a vida, essa pauta de aborto sai por completo do país. Se ficarmos quietos, em um silêncio covarde, mais cedo ou mais tarde algo passará. Esse PL, com a graça de Deus, será aprovado, mas outras tentativas virão para legalizar o aborto, e é preciso estar atento para defender a vida.

Hoje, com as redes sociais, ninguém tem desculpa. Todos têm o poder de evitar que esse projeto demoníaco chamado aborto aconteça no país. Que o país seja, hoje e sempre, uma terra de Santa Cruz, e não uma terra que não aceita matar crianças no ventre materno, muito menos com um processo nefasto como a assistolia fetal. Eles inventam desculpas e narrativas, mas o que querem é o direito de matar.

Deus tem um projeto para a nação, que é ser terra de Santa Cruz. O inimigo quer destruir isso, fazendo com que o país seja um lugar onde o aborto é legalizado e onde as mães têm o direito de matar os filhos na barriga. É preciso levantar a voz para dizer “não” ao aborto e “sim” à vida. Os católicos têm esse dever. É um dever que vai além da política, além da questão social. É um dever moral, um dever espiritual.

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